[en] INVISIBLE MARKS: THINKING ABOUT NEUROSCIENCE AND PSYCHOLOGY
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28971&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28971&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.28971 |
Resumo: | [pt] O presente trabalho tem por finalidade observar as relações existentes entre psicologia e neurociência. A partir da Teoria Ator-Rede (TAR), especificamente, o trabalho de Bruno Latour, observa-se as redes sociotécnicas que formam o campo da neurociência. Munido de alguns conceitos fundamentais tais como fe(i)tiche, caixa-preta e rede sociotécnica, aponta-se os agenciamentos feitos a partir da rede formada, tendo os trabalhos científicos sobre o cérebro como ponto de entrada. Atribui-se um valor específico ao cérebro, que produz um agenciamento em uma série de actantes. Essa rede de actantes constituiria o campo neurocientífico, no qual a psicologia passa a se articular de determinada maneira. Essas articulações produzem interesses a determinadas práticas psi, que se apresentam dispostas a lidar com uma naturalização do pensamento. Ao mesmo tempo, observa-se que, desde suas elaborações, tais práticas psi possuem uma pretensão cientificista, o que encontra grande consonância nos trabalhos neurocientíficos. |