[en] BODY INVADERS: CROSSING RICARDO PIGLIAS LABORATORY
Ano de defesa: | 2008 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12382&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12382&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12382 |
Resumo: | [pt] A tese apresenta um painel crítico acerca da obra ficcional e ensaística do escritor argentino Ricardo Piglia (1940), tendo como perspectiva a noção de literatura como laboratório da escrita. Para o autor, um escritor escreve para saber o que é a literatura, e essa é a proposição que percorre a tese. A escrita como espaço de construção utópico, laboratório onde a tradição é a memória da biblioteca pessoal que serve a cada escritor e que é determinada por suas leituras e por sua capacidade de associá-las. O resultado é uma literatura em processo permanente de reescritura, que apropria e desapropria os textos que formam sua biblioteca-memória pessoal e trabalha incessamente com os limites entre o real e o fictício, o falso e o verdadeiro, a crítica e a ficção. |