[pt] A DIMENSÃO DA SEGREGAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS DE MOBILIDADE: O CASO DA AVENIDA BRASIL

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: MATEUS SAMPAIO FREINKEL RODRIGUES
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=49913&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=49913&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.49913
Resumo: [pt] É senso comum na literatura sobre mobilidade urbana, a abordagem dos aspectos positivos das infraestruturas de mobilidade, pela possibilidade que elas têm de conectar os espaços urbanos. Afim de promover um debate crítico acerca desses elementos, a dissertação visa apontar a dimensão da segregação das Infraestruturas de mobilidade, explorando dois aspectos: 1. o da segregação socioespacial, numa escala de cidade e metrópole, abordando a dicotomia centro-periferia, e 2. da segregação da forma urbana, numa escala de bairro, seja pela presença de tecidos urbanos dispersos e fragmentados, como por novas e diferentes escalas dos conjuntos edificados no entorno de algumas infraestruturas de mobilidade. Para tal, a pesquisa ancora-se no objeto da Avenida Brasil, importante via expressa construída na década de 40, que cruza a cidade do Rio de Janeiro de uma ponta a outra, servindo como um dos eixos estruturantes na ocupação da zona oeste. Em sua extensão, encontram-se diversos modos de ocupações, relacionados a diferentes dimensões de segregação. Uma análise comparativa, baseada em três padrões de ocupações distintos de habitações de baixa renda e seu entorno tem, por fim, o objetivo de medir os impactos da segregação em determinados trechos.