[pt] MOBILIDADE NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO: UMA PESQUISA PARA IDENTIFICAR OS MOTIVOS PARA USAR OU NÃO O SISTEMA DE ÔNIBUS, COM ÊNFASE NO BRT
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=32924&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=32924&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.32924 |
Resumo: | [pt] A mobilidade no Rio de Janeiro afeta sobretudo a população menos favorecida. Como o polo econômico-financeiro está concentrado, esta população, que cada vez mais é afastada do Centro e da Zona Sul, fica sujeita a longos deslocamentos. Associado ao problema do aumento das distâncias, os transportes de massa, em geral, são inadequados, exíguos e de baixa qualidade, expondo seus usuários a viagens extremamente demoradas, cansativas e perigosas. Há poucas exceções, como as linhas 1 e 4 do metrô, por exemplo. Face a estas condições, os menos desfavorecidos optam pelo transporte particular, aumentando o tráfego, reduzindo a velocidade média, e ao mesmo tempo diminuindo o fundamento lógico e a viabilidade financeira do sistema de transporte público. Isto provoca, para a população mais carente, um efeito de expansão de espaço-tempo, afastando ainda mais desta camada a possibilidade de estudar, reduzindo também a mobilidade social. Este projeto de pesquisa busca analisar as razões para pessoas deixarem seus carros em casa e utilizarem o Serviço Público de Passageiros por Ônibus (SPPO). Por outro lado, analisando pessoas que não têm veículo disponível em casa a pesquisa avalia se elas continuariam a utilizar o SPPO caso viessem a ter um carro disponível, e as razões para a decisão. Avalia-se a percepção dos usuários do BRT, fração mais nobre do sistema de ônibus. Conclui-se que com o modelo de gestão atual não há possibilidade de se reduzir o número de carros, sendo necessário mudar a forma de operação e controle do sistema. |