[en] DIVORCE: CHILDREN IN THE NEW FAMILY ARRANGEMENTS
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=19357&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=19357&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.19357 |
Resumo: | [pt] O aumento na freqüência de divórcios tem levado especialistas a estudar, cada vez mais, os reflexos deste evento no sistema familiar e na vida de cada um dos membros da família. Em uma perspectiva sistêmica, entende-se que o divórcio é um momento de crise no sistema familiar, e que exige uma reorganização e uma renegociação de fronteiras. Por outro lado, em uma perspectiva psicanalítica de casal e família, o luto da dissolução da identidade conjugal deve ser elaborado, uma vez que deve haver um desinvestimento libidinal. A criança, como parte do núcleo familiar, passa por estas transformações e deve também se adaptar. Mas de que modo ela absorve as informações que são passadas a ela? De que forma ela compreende as mudanças que estão ocorrendo? Qual a sua percepção sobre o relacionamento dos pais, passados alguns anos da separação dos mesmos? Foi na tentativa de compreender um pouco melhor estas questões que este trabalho foi concebido. Realizou-se um estudo de campo, no qual foram entrevistadas dez crianças, na faixa etária entre 9 e 12 anos, e cujos pais estivessem separados há, pelo menos, dois anos. Dentre os resultados da pesquisa, encontrou-se uma tendência nos pais, de acordo com a perspectiva das crianças, de buscar uma forma de interagir, colocando os filhos em foco, mantendo um bom relacionamento. Apesar disto, em outros casos, as crianças percebem que os pais têm dificuldades para negociar e chegar a novos acordos, vivendo em constantes conflitos ou evitando contato com o ex-cônjuge. |