[en] FATHERHOOD AFTER DIVORCE: A RESEARCH ON THE FORMATION AND PRESERVATION OF THE LOVING BOND BETWEEN FATHERS AND CHILDREN IN FAMILY TODAY

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: CRISTINA RIBEIRO TEIXEIRA DANTAS
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4064&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4064&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.4064
Resumo: [pt] A família contemporânea está em franco processo de reformulação. O divórcio e, posteriormente, o recasamento do pai e/ou da mãe, envolve a participação de novas pessoas na vida dos filhos daquele casal. Com isso, o tempo do pai com seu filho, após a separação, tende a diminuir. Em contrapartida, o convívio entre pai e filho, sem a mediação da mãe, também pode aproximá-los. Somado a essa recomposição familiar, observamos, o intercâmbio entre as funções materna e paterna, em que os pais precisam dividir seu tempo entre o trabalho e os cuidados destinados à prole. Esta dissertação visa uma investigação exploratória acerca da construção e manutenção do vínculo afetivo entre pais e filhos, após a separação. Com este intuito, realizamos entrevistas em profundidade com pais, mães e filhos, moradores da cidade do Rio de Janeiro, avaliados pela metodologia da análise de discurso. A partir das entrevistas foi possível averiguar que ao manter um bom relacionamento os pais proporcionam uma sensação de acolhimento e segurança às crianças. Dentre os principais resultados obtidos, citamos a existência de um laço afetivo entre pais e filhos, que possibilita uma relação de proximidade e intimidade entre ambos. Por fim, constatamos a crescente capacidade masculina em aprender a expressar suas emoções e lidar com elas.