[en] SÃO CARLOS AND ESTÁCIO: SAMBA, TRADITION, MEMORY AND TRANSIENCE
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30838&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30838&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.30838 |
Resumo: | [pt] Este trabalho se propõe a discutir e analisar narrativas que constroem parte da história do Rio de Janeiro e, em particular, a constituição da comunidade que se divide entre as memórias do Morro de São Carlos e a tradição criada em torno do bairro do Estácio. Historicamente sem fronteiras significativas, o Estácio e o Morro de São Carlos parecem constituir um só corpo, em que pese o próprio relevo como um possível indicador de fronteira. A tradição de berço do samba, a criação da Deixa Falar, as escolas de samba do alto do Morro e o samba como síntese de tudo produzem uma memória coletiva que não se faz absoluta, mediante reivindicação de parcela da comunidade, pelo reconhecimento de uma suposta memória subterrânea. Da observação de um caráter transitório inerente ao lugar, das relações envolvendo gente, política, geografia, arte e cultura, e tendo a oralidade como fio condutor desta narrativa, o que propõe esta tese é tão somente contribuir com o acervo literário referente ao Morro de São Carlos, ao Estácio, à comunidade desses um só lugar e ao samba, como produto final que os imanta a todos. |