[en] SCHILLER AND THE POSSIBILITY OF THE OBJETIVE FOUNDATION OF THE SUBLIME
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6963&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6963&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6963 |
Resumo: | [pt] Este trabalho é uma investigação acerca da possibilidade de se estabelecer um fundamento objetivo do sublime a partir da estética de Friedrich Schiller. Em Kallias ou Sobre a Beleza, a sua correspondência com Gottfried Körner de janeiro a fevereiro de 1793, Schiller busca estabelecer um fundamento objetivo para a beleza, no intuito de refutar - com os próprios meios da filosofia kantiana - o conhecido argumento de Kant, segundo o qual é impossível estabelecer um fundamento objetivo para o belo. Contudo, apesar de Schiller ter desenvolvido um fundamento objetivo para o belo, ele não fez o mesmo em relação ao sublime. Desta forma, esta dissertação tem o propósito de pensar a possibilidade de se cunhar este fundamento a partir dos meios deixados pelo próprio Schiller em suas concepções sobre a beleza, constante no referido texto, sobre o sublime, presente no texto Do sublime (Para um desenvolvimento de algumas idéias kantianas) de 1793 e sobre o patético do texto Sobre o patético de 1793. No entanto, antes de investigar o que seria o fundamento objetivo do sublime, é necessário abordar a impossibilidade que Kant defende de se fundar no objeto a experiência estética e, por via de conseqüência, abordar, ainda que brevemente, o fundamento subjetivo do belo e do sublime tal como foi desenvolvido pelo autor na Crítica da Faculdade do Juízo de 1790. |