[pt] ENSAIOS SOBRE ECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO E POLÍTICAS PÚBLICAS: AGRICULTURA SUSTENTÁVEL, GESTÃO EM SAÚDE E RESPONSABILIDADE POLÍTICA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: AMANDA DE ALBUQUERQUE JARDIM ROCHA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: eng
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61747&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61747&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.61747
Resumo: [pt] Esta tese é composta por 3 capítulos em Economia do Desenvolvimento, todos eles relacionados com o papel das políticas públicas, quer na promoção de políticas sustentáveis para a preservação de recursos naturais no longo prazo, quer na prestação de serviços públicos eficientes ou no questionamento do accountability das atuais instituições democráticas. O primeiro artigo mostra que, ao adotar uma tecnologia que incorpora práticas agrícolas sustentáveis, os agricultores têm efeitos dinâmicos positivos na produtividade e na resiliência climática. Apresentamos evidências do mecanismo dessas externalidades: melhorias no solo. O segundo artigo apresenta os resultados de um RCT desenvolvido para testar se uma intervenção gerencial em centros de saúde em Moçambique pode reduzir falhas de coordenação, aumentando a retenção de pacientes com HIV ao tratamento e a qualidade do atendimento prestado. Por fim, o terceiro analisa os grandes protestos de rua ocorridos no Brasil em 2013 para analisar se os protestos podem funcionar como mecanismo de accountability de políticos eleitos. Usando dados históricos do Twitter, criamos uma medida da intensidade dos protestos e quão ruidosas foram as demandas dos manifestantes em cada município. Apresentamos evidências de que os protestos podem funcionar como mecanismo de responsabilização apenas se as mensagens enviadas pelos manifestantes são nítidas e claras e os políticos enfrentam incentivos à reeleição.