[pt] NATALIDADE E POLÍTICA: HANNAH ARENDT LEITORA DE AGOSTINHO
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27025&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27025&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27025 |
Resumo: | [pt] Esta dissertação tem como objetivo identificar e analisar a presença de Agostinho de Hipona na obra de Hannah Arendt, centrando no papel ocupado pelo conceito agostiniano de natalidade na mudança efetuada pela autora durante sua trajetória: de uma primeira fase dedicada à reflexão filosófica de viés existencialista, para uma segunda fase na qual Arendt desenvolveu seu pensamento político e historiográfico. Para alcançar este objetivo é analisado não apenas o conceito de natalidade, mas também os conceitos de nascimento, início/começo, liberdade e memória – que possuem ligações com o conceito de natalidade. É de importância central para este trabalho a dissertação de Hannah Arendt, O Conceito de Amor em Santo Agostinho. Procuro demonstrar como o conceito de nascimento, presente nesta primeira obra da autora, deu origem ao conceito de natalidade que é inserido na versão revisada da dissertação na década de 60, e aparece em suas principais obras, dentre as quais são analisadas aqui: Origens do Totalitarismo, A Condição Humana, Entre o Passado e o Futuro, e Da Revolução. |