[pt] CARTOGRAFIAS DA INFÂNCIA
Ano de defesa: | 2018 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34083&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34083&idi=3 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.34083 |
Resumo: | [pt] Nesta dissertação cartografam-se gestos artísticos e literários associados à infância. Parte-se de duas imagens de Walter Benjamin: a do Canteiro de obra (Baustelle), que convoca ao mesmo tempo destruição e construção, e a da A caixa de costura (Der Nahkasten), que guarda ferramentas dadas às crianças como atividade iniciatória à escrita. A partir disso, mapeiam-se os gestos de destruir e construir, recortar e colar e outros, como arquivar, brincar, costurar e colecionar, em obras de diferentes autores, a exemplo de Jorge de Lima, Leonilson e Murilo Mendes. Cada capítulo é tecido em torno de um artista ou escritor, que se conecta a outro por meio de um movimento inventivo, o que acaba por aproximar o nexo dos capítulos das conexões entre diferentes imagens do Atlas de Aby Warburg, considerado por Georges Didi-Huberman como infância da ciência e infância da arte. |