[pt] RIO, CIDADE ABERTA: A (RE)PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO GLOBAL SUBDESENVOLVIDO VIA MEGAEVENTOS
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25122&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25122&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25122 |
Resumo: | [pt] As transformações desencadeadas pelo conjunto de processos que se convencionou chamar de globalização repercutiram profundamente em diversas escalas e, na contramão do discurso dos fluxos e da morte do lugar, encontramo-nos cada vez mais concentrados nos espaços urbanos, que vêm sendo caracterizados como os grandes centros dinâmicos da nova economia. Assim, partindo da hipótese de que o modelo prescritivo neoliberal institucionalizado pelo Consenso de Washington foi projetado na cidade sob a forma do planejamento estratégico, o presente trabalho procurará enquadrar o Rio de Janeiro não apenas como a síntese dos processos hegemônicos de mercadorização das relações e espaços, e de espetacularização e espoliação urbana compartilhados pela maioria das cidades contemporâneas – que encontram nos megaeventos grandes catalisadores – mas também como exemplo das contradições inerentes ao contexto histórico-geográfico de um Brasil marcado pela desigualdade e pelo subdesenvolvimento. |