Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
Pereira, Lucas Damasceno |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8131/tde-27052020-200310/
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Resumo: |
Esta pesquisa reflete sobre o legado dos megaeventos esportivos na governança da segurança a partir do Rio de Janeiro. Os megaeventos são catalizadores da adoção de novas políticas, formas de organização institucional e facilitadores da mobilidade transnacional de tais modelos. Associado aos megaeventos esportivos, circula transnacionalmente um modelo de governança e integração tecnológica o modelo smart de cidades. A expansão desse modelo internamente deriva das alterações e influências da rede dos atores humanos (pela formação e permanência do habitus), mas também pela atuação de atores não humanos, como apontado pela teoria ator-rede. O conceito de legado é definido como o acionamento de transformações estruturais produzidas. Assim, esta pesquisa traz uma inovação ao incluir o momento posterior aos eventos na análise, algo ainda não feito pela literatura nacional dado que apenas começamos a nos distanciar do momento de realização dos megaeventos. Os achados apontam para a relevância do legado em quatro ferramentas de manejo de risco aplicado a protestos e multidões. |
