[pt] QUEM FAZ A LAPA VIVER É NÓS: IMAGINÁRIO E GENTRIFICAÇÃO DO BAIRRO DAS QUATRO LETRAS
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29528&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29528&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29528 |
Resumo: | [pt] A dissertação Quem faz a Lapa viver é nós: imaginário e gentrificação do bairro das quatro letras pretende abordar a construção imaginária do bairro da Lapa, na cidade do Rio de Janeiro, no intuito de compreender qual o papel do imaginário nos processos de gentrificação deste bairro e como este, o imaginário, sobrevive em expressões discursivas na atualidade. Para atingir os objetivos deste trabalho, na perspectiva de que os imaginários urbanos existem a partir de construções coletivas, optou-se por analisar algumas expressões discursivas, como obras literárias - os livros Lapa, de Oswaldo Martins; Lapa e Noturno da Lapa, de Luís Martins; Lábios que beijei, de Agnaldo Silva -; as antologias de Gasparino Da Mata e de Isabel Lustosa; algumas canções; algumas produções cinematográficas, como o documentário L.A.P.A, de Cavi Borges e Emílio Domingos, o filme Madame Satã, de Karim Ainouz e entrevistas com o músico Pedro Miranda, ex-integrante do Grupo Semente, e com o jornalista Bruno Maia. |