[pt] O IMAGINÁRIO DA LAPA: APOGEU, DECADÊNCIA E RECONSTRUÇÃO
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24765&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24765&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.24765 |
Resumo: | [pt] Nos últimos anos, o bairro da Lapa tem se configurado como uma área de forte atratividade para o lazer noturno na cidade do Rio de Janeiro. O objetivo dessa dissertação de caráter interdisciplinar é analisar como tem sido feita a retomada do bairro da Lapa, relacionando-a ao imaginário que se construiu sobre o local. Tal recuperação tem sido fortemente apoiada no imaginário construído pela boemia lapiana das décadas de 20 e 30. O imaginário será abordado de duas formas distintas: aquele que se constrói no seio do grupo do boêmio, responsável pela transformação da Lapa em mito, e o imaginário construído social e politicamente, instaurado pelos donos do poder que objetivavam a destruição e moralização da Lapa – tendo como foco de ataque a prostituição no bairro – mas que em um influxo contrário contribuiu para a legitimação do espaço. Serão utilizados como objetos de análise textos produzidos por quem viveu a boemia pelas ruas do bairro, a exemplo: o livro de crônicas, Roteiro da Lapa... e outros roteiros, de Alberto Deodato; Adeus Lapa, de Hernani do Irajá; Noturno da Lapa e Lapa, de Luís Martins e Lábios que beijei, de Aguinaldo Silva. |