[pt] MODELOS DE VOLATILIDADE ESTOCÁSTICA PARA APREÇAMENTO DE OPÇÕES DE AÇÕES NO MERCADO BRASILEIRO
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=36733&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=36733&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.36733 |
Resumo: | [pt] Na tentativa de melhor capturar fatos estilizados do comportamento dos preços de opções financeiras, em especial para tratar a questão do sorriso da volatilidade, modelos de volatilidade estocástica têm sido objeto de estudo em diversos mercados. Neste contexto, o principal objetivo deste trabalho é avaliar os modelos de volatilidade estocástica de Heston (1993), Bates (1996) e Double Heston (2009) junto ao método de Lewis (2000) para precificar opções de ações no mercado brasileiro de derivativos, caracterizados por serem de curto prazo. Para isto foram precificadas opções de compra da Petrobrás e Vale. Os modelos foram comparados de acordo com a qualidade do ajuste aos dados in-sample e a capacidade preditiva com dados out-of-sample. Ademais, buscou-se verificar a volatilidade implícita gerada por cada um dos modelos. Ao fim, identificou-se que considerar a volatilidade como estocástica, mesmo quando é descrita por apenas um processo estocástico, é a decisão mais importante a ser tomada a fim de melhorar o apreçamento das opções. Além disso, adicionar saltos a um modelo de volatilidade estocástica parece ser mais relevante do que adicionar um segundo processo estocástico para modelar a volatilidade na precificação de opções de curto prazo. |