[pt] A FORMA COMO FUNDAMENTO NO DESIGN: PERMANÊNCIAS E ALTERAÇÕES
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=14695&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=14695&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.14695 |
Resumo: | [pt] Este trabalho resulta de um estranhamento frente aos discursos de denegação da forma no design, originários do próprio campo e da observação da recorrência de dois fatores em seu percurso constitutivo (considerando a cronologia clássica ocidental): as discussões em torno da forma e ela própria. O objetivo é identificar uma possível rede de conceitos e fatores que orientam atualmente a forma no design e estabelecer reflexão crítica fortalecendo uma via de reflexão para o entendimento do campo, por meio do que é mais concreto e resistente no design: a forma - entendida neste trabalho como aparência visual, aspecto exterior de uma materialidade artificial (construída pelo homem) como resultado de um processo (de configuração) que considera inúmeros aspectos (objetivos e subjetivos). Para isso são examinadas argumentações, enunciados de agentes críticos e de agentes configuradores do meio material (arquitetura, artes, ênfase no design) que sustentaram, validaram ou difamaram a produção formal no design. A linearidade temporal auxilia a organização da narrativa e conduz a exposição dos enunciados, mas não de maneira impositiva ou rígida, já que eles podem ser deslocados de seu tempo, aproximados a outros por modos de pensar a forma e são examinados em relação à tradição teórica (hipóteses, conceitos e premissas), considerando ainda os contextos culturais, sociais e ambientais diante do qual encontram sua legitimidade (ou não). Críticas, análises e argumentações de teóricos (independente da localização temporal), sobre o conteúdo dos enunciados tratados aqui, também constituem o trabalho e subsidiam a reflexão em torno do tratamento dado à forma. |