Portabilidade e padrões morfológicos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: García, Hernán Carlos Wellington Sánchez
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-29102018-181429/
Resumo: Os objetos carregados pelas pessoas, que neste estudo chamamos de portáveis, se inserem em duas hipóteses, primeiramente, que estes objetos normalmente são condicionados morfologicamente pelas maneiras que são transportados, assim como se considera que em determinadas situações se configuram numa sorte de padrões, que podem ser tipificados e definidos, tendo como critério de análise a relação entre as coordenadas ortogonais do objeto. Dependendo da relação dimensional entre seus lados, são classificados em barras, placas ou blocos. Nesta análise, considera-se que eventualmente, estes objetos possam ter mais de uma configuração, dependendo de estarem no estado de uso ou de não uso, que chamamos de \"instâncias\", passíveis de mudar as configurações dos objetos pelo artifício da conversibilidade. O estudo da portabilidade identifica três modalidades de se portar objetos, primeiramente os que dizem respeito aos objetos que estão em contato direto com o corpo, que chamamos de Objetos de corpo; a dos objetos transportados nos contentores das vestimentas, ou seja, Objetos de bolso; e finalmente a dos objetos carregados com uma certa intermitência pelo usuário, chamados de Objetos de mão. A pesquisa mostra que as hipóteses se manifestam mais claramente nestas duas últimas particulares formas de portabilidade, portanto foram feitos estudos mais detalhados em aspectos históricos que incluem os eventos a partir do século passado até nossos dias, observação direta dos comportamentos dos usuários e seus objetos, assim como o aprofundamento em Estudos de caso, como forma de aferir mais detalhadamente as hipóteses. É nas Considerações finais que se reúnem as conclusões parciais dos três últimos capítulos, constatando o predomínio das configurações em placa e seu significado no contexto da pesquisa, que propõe caminhos de continuidade do trabalho, por meio de estudos das outras configurações que se mostraram menos recorrentes (barras e blocos), assim como sugere novos tópicos relacionados ao tema da pesquisa.