[pt] GOSTO DE CAMINHAR NAS RUÍNAS OU FRAGMENTÁRIO: ONDE MANCHA E LINHA SE CONFUNDEM
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=36148&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=36148&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.36148 |
Resumo: | [pt] A dissertação é uma tentativa de explorar caminhos de investigação da palavra poética que permitiram sua liberação de formatos estritos, como o processo iniciado por: Um lance de dados jamais abolirá o acaso de Mallarmé; a noção que Haroldo de Campos resgata do poeta-calígrafo, do pensamento do livro total, o livro como um objeto; e a estética da ruína identificada por Walter Benjamin no Barroco alemão. O campo de investigação é o de experiências poético-visuais que interrompem, criam deslocamentos ou obstruções na linguagem: manchas, infiltrações, junções, vestígios, ruínas, cicatrizes, colagens e apagamentos – procedimentos poéticos para permear o inaudito, o indizível, camadas e aberturas no objeto poema. Análise de três casos que se equilibram no limiar do poético e do plástico – Waly Salomão e seus Babilaques; Edgard Braga e seus poemas visuais; e Mira Schendel e suas Monotipias. A escrita da dissertação foi concebida em forma de ensaios e fragmentos, trazendo fotos e imagens-resquícios de cadernos e trabalhos feitos pelo autor ao longo do mestrado. São imagens que procuram ativar outros sentidos, sem obrigação explicativa, expositiva ou informativa, mas com uma relação direta e rizomática com a pesquisa. |