Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Albuquerque, Tazio Zambi de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8151/tde-22082017-160208/
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Resumo: |
Marcada pela exploração de suas próprias estruturas e condições de possibilidade, a obra de Waly Salomão (1943-2003) embaralha as fronteiras entre campos de produção, sob o signo do proteiforme. Entre meandros e amálgamas, suas práticas heterodoxas de composição operam um questionamento radical do estatuto do texto poético na contemporaneidade. Esta tese analisa as relações que se estabelecem entre escritura, gesto e vocalidade na poesia de Waly Salomão, especialmente nos livros Me segura queu vou dar um troço (1972) e Gigolô de bibelôs (1983), e nas performances poético-visuais, realizadas entre 1974 e 1977 e reunidas em catálogo da exposição Babilaques: alguns cristais clivados (2007). Por meio da leitura e análise dos poemas, bem como de ensaios e entrevistas do autor, pretende-se discutir a especificidade da enunciação walyana nos entremeios dos contextos tecnoculturais a partir dos quais se projeta e contra os quais se insurge. |