[pt] POR QUE FUNDOS DE AÇÕES BRASILEIROS FILIADOS À BANCOS TÊM PERFORMANCE DIFERENTE DE FUNDOS INDEPENDENTES?
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34865&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34865&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.34865 |
Resumo: | [pt] Esse artigo investiga a participação de fundos filiados a conglomerados financeiros na indústria brasileira. Usando dados de 2002 a 2016, mostramos que fundos filiados a bancos apresentam retornos, entre 1.96 por cento-2.30 por cento ao ano, inferior a fundos independentes. Além disso, mostramos que gestores de fundos filiados a bancos têm menos incentivos a tomar risco no mercado do que gestores de fundos independentes. Consistente com os incentivos enfrentados, mostramos que fundos filiados a bancos mudam menos de posição, tentam menos antecipar movimentos de mercado e têm portfólios mais parecidos com o mercado do que fundos independentes. Finalmente, mostramos que as diferenças na tomada de risco pode estar associada a 7.68 por cento-29.6 por cento da diferença de performance entre fundos filiados à bancos e independentes. |