[pt] ANÁLISE DO CICLO DE VIDA DOS FUNDOS MÚTUOS BRASILEIROS
Ano de defesa: | 2020 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=49350&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=49350&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.49350 |
Resumo: | [pt] Fundos fecham e abrem ao longo do tempo. A evidência existente é de que os que fecham são aqueles com retorno acumulados menores no período anterior ao fechamento. Essa dissertação mostra que tal dinâmica de fechamento também aparece no mercado de fundos de ações brasileiro. Em uma amostra de 1192 fundos de ações, de 2002 a 2016, 448 fundos fecharam. Destes, 39 fundos levam a abertura de um outro sob a mesma gestão. Eu mostro que o fechamento com abertura é tipicamente acompanhado de um aumento da volatilidade dos retornos, que interpreto como uma tentativa de mudar a estratégia de investimento anteriormente seguida. Tal mudança não altera, entretanto, o retorno anormal do gestor, estimado pelo modelo de 4 fatores de Carhart. Por fim, mostro que a probabilidade de fechamento de fundos aumenta com o número de fundos abertos pelo gestor no mês anterior ao fechamento.Isso sugere que gestores abrem novos fundos antes de fecharem outros para minimizar a chance de perder investidores. |