[pt] O FURO NO DESIGN, A PRÁTICA ESTÉTICA PARA NADA
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52903&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52903&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.52903 |
Resumo: | [pt] A dissertação visa discorrer sobre a trajetória da pesquisadora ao se deparar com um objeto impossível, com um problema insolúvel: a angústia. O afeto expõe a falta e, por isso, representá-lo é um processo fracassado, faltoso, e que excede a representação. Amparada nos conceitos psicanalíticos, a pesquisa elabora um caminho possível de tangenciar um buraco, um percurso pela falha. A falha de pôr em cena o que escapa, de explicar o que é incompreensível de controlar, o que não tem limite. Esse processo culminou em uma metodologia que lida com a negatividade da coisa, que destrói o que se mostra como assertivo, que busca contornar o buraco para visualizar o vazio. A prática artística se mostrou uma ferramenta capaz de elaborar a angústia e tensionar a relação entre ausência e presença. |