[pt] A ARTE DE SER CIDADÃO: EXPERIÊNCIAS DE JOVENS EM PROJETOS SOCIAIS A PARTIR DO TEATRO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: JESSE GUIMARAES DA SILVA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11770&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11770&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.11770
Resumo: [pt] Este estudo tem por objetivo investigar alguns modos de ser protagonizados por jovens, a partir da arte teatral, em projetos sociais, e a sua repercussão sobre a constituição da noção de cidadania. Particularmente, o trabalho se apóia nas análises desenvolvidas a partir de observações da montagem da peça Urucubaca, trabalho realizado por jovens integrantes da Trupe de Teatro do Grupo Cultural Afro Reggae (GCAR), cujas atividades são realizadas no Parque Proletário de Vigário Geral, bairro do Rio de Janeiro. Baseada nos autores Michel Certeau e Mikhail Bakhtin, a pesquisa, cuja duração foi de 7 (sete) meses, teve como recurso metodológico a utilização de dois instrumentos: a entrevista e o diário de campo. A primeira foi realizada com 7 (sete) integrantes do grupo, sendo 6 (seis) jovens e 1 (um) diretor. Já o diário de campo contou com as observações e apontamentos feitos a partir das visitas realizadas aos ensaios e atividades em geral, nas quais o grupo da Trupe de Teatro trabalhava em prol da constituição daquela peça. A presença e o envolvimento destes jovens neste projeto em especial acabava por gerar um espaço em que eles construíam para si modos identitários através dos quais eles não apenas firmavam o seu pertencimento àquele grupo, como também se projetavam como autores de suas próprias vidas.