[pt] O INFINITO CONTADO POR DEUS: UMA INTERPRETAÇÃO DEDEKINDIANA DO CONCEITO DE NÚMERO ORDINAL TRANSFINITO DE CANTOR
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9031&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9031&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9031 |
Resumo: | [pt] Subjacente à teoria dos números ordinais transfinitos de Cantor, há uma perspectiva finitista. Segundo tal perspectiva, Deus pode bem ordenar o infinito usando, para tanto, de procedimentos similares ao ato de contar, entendido como o ato de bem ordenar o finito. Desta maneira, um diálogo natural entre Cantor e Dedekind torna-se possível, dado que Dedekind foi o primeiro a tratar o ato de contar como sendo, em sua essência, uma forma de bem ordenar o mundo espáciotemporal pelos números naturais. Nesta tese, o conceito de número ordinal transfinito, de Cantor, é entendido como uma extensão do conceito dedekindiano de número natural. |