[pt] ENCENAÇÕES E TRANSGRESSÕES EM EÇA DE QUEIRÓS: UMA LEITURA DE O PRIMO BASÍLIO E OS MAIAS
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7207&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7207&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.7207 |
Resumo: | [pt] Eça de Queirós pretendia moralizar a sociedade, construindo uma literatura que deveria funcionar como um espelho, no qual estaria refletido o quadro social português da segunda metade do século XIX. Assim, o autor criou cenas que acabam por mostrar que a própria sociedade tinha como base um jogo de encenações, com certas regras pré-estabelecidas. Luísa e Juliana, de O Primo Basílio, Pedro da Maia, Maria Monforte, Carlos Eduardo e Maria Eduarda de Os Maias são personagens que cometem transgressões, ou seja, não agem exatamente de acordo com o que era considerado moralmente correto. Nessa dissertação, objetivamos investigar as motivações que levam às transgressões e, ainda, as possíveis conseqüências desse desvio ao modelo social. |