[pt] BASES DO CONTRATO PSICOLÓGICO DE FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS PÚBLICAS EGRESSOS DO SETOR PRIVADO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: BRUNO SIROTHEAU DE ALMEIDA EICHLER
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=22284&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=22284&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.22284
Resumo: [pt] Nos últimos anos tem sido observado um aumento crescente do interesse da mão de obra de nível superior no Brasil pelos postos de trabalho oferecidos pelas entidades públicas. Esse fenômeno reflete tanto a busca dos novos entrantes do mercado de trabalho por essas oportunidades, quanto uma migração daqueles que atuavam em empresas privadas e decidem ingressar no setor público. Esse aumento de interesse pela área pública se justifica pela existência de um grupo de fatores, considerados importantes pelos empregados, que seriam melhor atendidos nesse setor. Dentre essas questões, encontram-se a necessidade de gerenciamento do próprio tempo, remuneração, estabilidade e prestígio. O objetivo desse trabalho foi compreender os principais pontos que formam a base do contrato psicológico estabelecido entre uma empresa pública e os seus funcionários que são egressos de empresas privadas, com vistas a entender melhor o crescente interesse por essas entidades. Para tal, realizou-se uma pesquisa qualitativa em que foram entrevistados nove indivíduos, atuais funcionários de três empresas públicas federais. Essas pessoas foram entrevistadas com base em um roteiro semiestruturado com perguntas abertas, o que deu espaço para que cada participante contribuísse com aquilo que considerasse mais relevante acerca do tema. Através dessas entrevistas, o pesquisador buscou entender as três etapas do contrato psicológico desses funcionários, de acordo com o modelo de Côrtes e Silva (2006). O resultado foi abrangente e trouxe não apenas as expectativas que contribuíram para a formação inicial do contrato dessas pessoas, mas também os termos que foram agregados no decorrer da relação com a empresa.