[en] VIEIRA, A PREACHER OF THE WORD
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6597&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6597&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6597 |
Resumo: | [pt] Esta dissertação roçará pelo ficcional. Teremos um Vieira personagem que, como ator, aparece em cena já idoso, invadido pelo passado, a recordar, a escrever, trazido pela narradora onisciente que lhe decifra gestos, palavras e até pensamentos. Através dele, conheceremos um pouco de sua vida e da vida de Inácio de Loyola, o seu grande mestre. Analisaremos, desde a sua gênese, a Reforma e a Contra-Reforma, a sua influência sobre Vieira e o seu posicionamento diante dos dois movimentos que mudaram a história da Igreja.. Neste contexto, examinaremos o movimento artístico que tanto influenciou Vieira, o Barroco - movimento de transgressão, com suas tendências e características, e o interesse da Igreja em dele apropriar-se para fazê-lo a sua arma de divulgação. Analisar-se-ão, finalmente, alguns sermões, começando pelos que se intitulam As cinco pedras da funda de Davi, e nestes sobretudo a questão do conhecimento de si mesmo, abordada por Vieira através das parábolas e histórias bíblicas por ele privilegiadas.Nos sermões do Rosário, referentes aos negros, atentarse- á para o forte cunho social e político que lhes é imprimido e a dura crítica aos senhores de engenho.Nos sermões do Mandato, tratar-se-á da contraposição do amor divino ao humano, destacando-se a questão do fino amor, proposta por Vieira, demonstrada através do contraponto entre a fineza dos dois amores, o divino e o humano, este sempre duvidoso e inconstante. |