[pt] A RELAÇÃO INTERTEMPORAL ENTRE O VALUE AT RISK E OS RETORNOS ESPERADOS NO MERCADO BRASILEIRO
Ano de defesa: | 2013 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=22404&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=22404&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.22404 |
Resumo: | [pt] Diversos estudos têm procurado uma variável de risco que empiricamente tenha uma relação positiva e significativa com os retornos condicionais de mercado. Na maior parte dos casos a escolha recai sobre novas abordagens envolvendo a variância condicional dos retornos. Neste trabalho substituímos a variância pelo Value at Risk (VaR) para analisar se no mercado brasileiro existe o trade-off entre risco e retorno. O VaR é estimado paramétrica e não parametricamente com base em janelas de dados de um a seis meses. Os resultados mostram que em nosso mercado não há relação positiva e significativa entre o VaR e os retornos mensais. A causa mais aparente para essa divergência é que o prêmio de risco de mercado é negativo em 114 dos 217 meses que compõem a série temporal da variável dependente, impactando os coeficientes do VaR nas regressões. Quando utilizados retornos com frequência diária, os resultados mostram que em períodos mais recentes há relação positiva e significativa entre esses retornos e o VaR paramétrico. |