Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Camilla Ferreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/55/55137/tde-01022018-161419/
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Resumo: |
Os métodos geralmente empregados no mercado para o cálculo de medidas de risco baseiam-se na distribuição adotada para os retornos financeiros. Quando a distribuição Normal é adotada, estas avaliações tendem a subestimar o Value at Risk (valor em risco - VaR), pois a distribuição Normal tem caudas mais leves que as observadas nas séries financeiras. Muitas distribuições alternativas vêm sendo propostas na literatura, contudo qualquer modelo alternativo proposto deve ser avaliado com relação ao esforço computacional gasto para cálculo do valor em risco e comparado à simplicidade proporcionada pelo uso da distribuição Normal. Dessa forma, esta dissertação visa avaliar alguns modelos para cálculo do valor em risco, como a modelagem por quantis empíricos, a distribuição Normal e o modelo autorregressivo (AR), para verificação do melhor ajuste à cauda das distribuições das séries de retornos financeiros, além de avaliar o impacto do VaR para o ano seguinte. Nesse contexto, destaca-se o modelo autorregressivo com heterocedasticidade condicional (ARCH) capaz de detectar a volatilidade envolvida nas séries financeiras de retorno. Esse modelo tem-se mostrado mais eficiente, capaz de gerar informações relevantes aos investidores e ao mercado financeiro, com um esforço computacional moderado. |