[en] HUMAN FREEDOM: AUTONOMY, RESPONSIBILITY AND DISCERNMENT IN THE LIGHT OF THEOLOGICAL ANTHROPOLOGY
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=66587&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=66587&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.66587 |
Resumo: | [pt] O tema da liberdade humana é vasto e complexo, podendo ser analisado sob diversas perspectivas. A presente dissertação tem por objetivo refletir, à luz da antropologia teológica, sobre os desafios postos pela mentalidade contemporânea à vivência cristã da liberdade na dinâmica da autonomia, responsabilidade e discernimento. O trabalho, de caráter interdisciplinar, se desenvolveu a partir de análise bibliográfica. Metodologicamente, os resultados da pesquisa estão dispostos em três etapas. A primeira elucida as caracterizações que a liberdade humana foi assumindo em decorrência das transformações socioculturais ocorridas na modernidade/pós-modernidade. Aponta fenômenos que viabilizam os paradoxos extremos da liberdade que vivemos em tempos atuais. Dentre os quais, a generalização de um individualismo radical que desencadeou a crise do compromisso comunitário. A segunda etapa apresenta a concepção de liberdade que emerge a partir da reflexão bíblico-teológica contemporânea. Neste sentido, a economia da salvação se apresenta como a história da autocompreensão progressiva do ser humano como um ser de liberdade. A terceira etapa constata o desafio cultural, social, espiritual, ecológico, que temos diante de nós. Acusa uma necessária e urgente educação para a verdadeira liberdade, por meio da formação integral da pessoa humana, a partir da reconstrução do tecido das suas relações fundamentais; indica a exigência de uma ética da responsabilidade orientada para os deveres do futuro, em prol da vida humana e extra-humana; propõe a evangelização da sensibilidade para aprender a discernir. Deus acredita na capacidade de liberdade do ser humano e por isso envia o seu Espírito aos que aceitam ser livres. |