[pt] DESENVOLVIMENTO E EVIDÊNCIAS DE VALIDADE DE UMA NOVA BATERIA INFANTOJUVENIL DE AVALIAÇÃO DE TEORIA DA MENTE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: CONCEICAO SANTOS FERNANDES
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=57444&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=57444&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.57444
Resumo: [pt] A teoria da mente (ToM) é definida como a habilidade de inferir estados mentais internos de outras pessoas. Há consenso na literatura de que ToM é um marcador sociocognitivo do Transtorno do Espectro autista-TEA. A testagem é realizada, em grande parte, a partir de um paradigma denominado falsa crença. Contudo, verifica-se a necessidade de instrumentos de avaliação mais apurados, que compreendam: a complexidade do constructo, a relação com outros domínios cognitivos como funções executivas. O objetivo deste trabalho foi desenvolver e verificar evidências de validade de um novo instrumento que avalie os diferentes domínios de ToM para auxílio de diagnóstico em crianças com TEA. Este estudo foi registrado no Comitê de Ética em Pesquisa da Pontifícia Universidade Católica-PUC-Rio. O projeto foi dividido em quatro estudos, que englobavam desde uma revisão bibliográfica sobre as tarefas de ToM utilizadas em avaliações de crianças com diagnóstico de TEA, até mostrar evidências de validade do instrumento de nominado Bateria de avaliação em Teoria da Mente-BToM. Os resultados mostraram que BToM possui evidências de validade de conteúdo e de constructo, bem como de precisão. Além disso, identifica tarefas de Estados Mentais e Verbalizações, como possíveis marcadores sociocognitivos no diagnóstico de fenótipos mais leves do TEA.