[en] CLINICAL VALIDITY STUDY OF THE QUANTITATIVE ASSESSMENT OF THE REY COMPLEX FIGURE (ROCF) AND QUALITATIVE ASSESSMENT OF THE BRAZILIAN SYSTEM (BRAS-ROCF) IN CHILDREN AND ADOLESCENTS WITH AUTISM SPECTRUM DISORDER (ASD)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: MARILENE SANTORO SCOFANO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=66618&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=66618&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.66618
Resumo: [pt] Esta pesquisa propõe um estudo com objetivo de validação clínica do Sistema Brasileiro de Avaliação Qualitativa da Figura de Rey (BRAS-ROCF). A partir de uma amostra total de 80 crianças e adolescentes foram verificados critérios quantitativos e qualitativos da cópia do teste Figura Complexa de Rey (ROCF), comparando o desempenho de dois grupos: (1) Grupo com diagnóstico prévio de TEA (GTEA) e (2) um grupo sem diagnóstico de TEA (GST). O primeiro estudo analisou os resultados quantitativos da ROCF, encontrando diferença significativa (t (77) = 3.457, p .037) entre os grupos. O segundo estudo analisou a validade clínica do BRS-ROCF sendo a estratégia de elementos idiossincráticos mais utilizada (21 por cento) pelo GTEA e uma das menos utilizadas pelo grupo GST (5 por cento). A estratégia de desenho com início por metades ou quadrantes foi mais utilizada (36 por cento) pelo GST. Comparando os dois grupos quanto a estratégia aplicada para cópia da figura de Rey foi detectada uma relação forte (r = .702, p < .001) entre os critérios de correção qualitativa da ROCF e os critérios propostos pelo BRS-ROCF. A partir dos achados, conclui-se que a análise qualitativa BRAS-ROCF tem utilidade clínica como medida de funcionamento executivo.