[en] POLITICAL MEMORIES: THE LATIN-AMERICA CINEMA OF THE 60/70 IN ROCHA QUE VOA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: PATRICIA FURTADO MENDES MACHADO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16601&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16601&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.16601
Resumo: [pt] Esta pesquisa investiga as políticas da memória em jogo no documentário Rocha que voa, 2002, em que o diretor Eryk Rocha se volta para o período em que seu pai, Glauber Rocha, ficou exilado em Cuba, em consequência da ditadura militar no Brasil. Não se preocupando em explorar as memórias íntimas e/ou domésticas desta relação filial, o filme opta por focar a memória do cinema latinoamericano das décadas de 60/70, através dos arquivos cinematográficos e dos testemunhos de cineastas que viveram a época. Os conceitos de memória-hábito, memória-distendida e memória-sonho, propostos por Henri Bergson (1990), foram investigados a partir do que o próprio filme propõe. Seguiremos analisando como se dão os gestos de intervenção do diretor na filmagem e, principalmente, na montagem, com o auxílio da imagem eletrônica. Desse modo, discorremos sobre o uso dos arquivos audiovisuais e na multiplicação de seus sentidos quando colocados em relação com outras imagens e sons.