SUBJETIVIDADE E CULTURA: O SENTIDO DA BELEZA PARA A MULHER
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/1964 |
Resumo: | O presente estudo discute o sentido da beleza para a mulher, no contraponto dos processos culturais e a partir de instâncias psico-sociais: família, trabalho, indústria cultural, entre outras. Para tanto, busca o sentido da beleza no processo de internalização, de processos subjetivos constituídos a partir da racionalidade que funda e organiza o mundo contemporâneo. Foi realizado a partir de estudos teóricos fundamentados na Psicanálise de Freud e nos autores daquela que se convencionou chamar Teoria Crítica da Escola de Frankfurt, entre outros, e pesquisa empírica, com entrevistas com mulheres que se submeteram à experiência de cirurgia plástica estética. No primeiro capítulo, apreende o sentido da beleza em sua historicidade e cultura, quanto aos valores da essência e da aparência. No segundo, desnuda o indivíduo em sociedade, para apreender a sua experiência cotidiana dos valores estabelecidos, objetivados e subjetivados entre as mediações externas. Por fim, analisa as entrevistas das participantes, para revelar suas subjetivações oriundas das mediações sócio-históco-cultural. Conclui que o sentido da beleza tem suas significações particulares, singulares e universais. |