FONTES DE ESTRESSE OCUPACIONAL, COPING E RESILIÊNCIA EM PSICÓLOGAS CLÍNICAS NO AMBIENTE DE CONSULTÓRIO.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Roncato, Luciana
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências da Saúde
BR
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ciências Ambientais e Saúde
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/3087
Resumo: Vários estudos têm demonstrado a importante relação entre estresse ocupacional e saúde. O presente estudo examina a adaptação de psicólogas - psicoterapeutas às características particulares do consultório como ambiente de trabalho. Participaram desta pesquisa 20 psicólogas. Foi aplicado o Inventário de Sintomas de Stress de Lipp e foram realizadas entrevistas semi-estruturadas questionando aspectos estressantes do ambiente de trabalho e efeitos percebidos sobre a saúde dessas profissionais. São examinados também seus esforços para lidar com demandas específicas do mesmo ambiente e os recursos que as auxiliam a superar as vivências adversas próprias do trabalho em consultório. Os resultados mostraram que 15 participantes não apresentavam sinais de estresse e 5 se encontraram na fase de resistência. As psicólogas estressadas não relataram fontes de estresse diferentes das psicólogas sem estresse, porém as não estressadas apresentaram uma maior variedade de repertórios de coping e fatores de resiliência. Divertir-se e praticar atividade física para recarregar foram os repertórios mais mencionados pelas profissionais sem estresse. Quanto aos fatores de resiliência destacou-se o cultivo da família e o cultivo de bons relacionamentos . Concluiu-se que a variedade de estratégias de coping e de fatores de resiliência estão inversamente proporcionais ao estresse ocupacional.