Mapeando práticas discursivas sobre gênero em contexto da terapia familiar e de casal a partir da análise de documentos e publicações das revistas Nova Perspectiva Sistêmica e Pensando Famílias
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Ciências Sociais e da Saúde Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/5102 |
Resumo: | A crítica a um tipo de ciência psicológica dissociada de um saber/fazer ético e político tem instigado estudos e debates na psicologia. A abertura da psicologia socioconstrucionista para o diálogo com as teorias feministas e de gênero tem produzido ressonâncias tanto na forma de conceber determinados problemas sociais como também na forma de atuação dos profissionais. Desse modo, a pesquisa que ora apresentamos busca analisar as práticas discursivas sobre gênero (re)produzidas em contexto da terapia familiar e de casal no Brasil a partir da realização de uma pesquisa exploratória-descritiva. O método de estudo documental propôs analisar as narrativas de gênero contidas em três fontes de dados independentes: nos conteúdos programáticos dos cursos de formação e especialização em terapia familiar vinculados à Associação Brasileira de Terapia Familiar (ABRATEF), e nas produções científicas das revistas Nova Perspectiva Sistêmica e Pensando Famílias, expoentes no Brasil. Percebemos ausência de referências de estudos de gênero, perspectiva feminista e interseccional nos cursos de formação em TF. Em relação as publicações, observamos que o conceito de gênero é pouco explorado considerando a sua potencialidade analítica e política. E quando acontece, as aproximações com a perspectiva construcionista e os estudos de gênero contribuem para discussões e reflexões críticas. Todavia, nossos resultados apontaram que carecem inclusão de uma lente interseccional e trabalhos com articulações teóricas e práticas da TF |