A literatura de testemunho sobre a Shoah em Primo Levi
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Letras Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3703 |
Resumo: | Esta dissertação contém a análise de três livros do judeu-italiano, sobrevivente de Auschwitz, Primo Levi: Se Isto É Um Homem (1947), A Trégua (1962) e Os afogados e os sobreviventes (1986). O objetivo desta pesquisa é mostrar a importância das obras de Primo Levi como testemunha da Shoah e como a literatura foi a maneira possível encontrada por ele para poder narrar os horrores sofridos como forma de denúncia e na preservação da memória e das lacunas dos prisioneiros devido ao trauma do ocorrido. A metodologia empreendida para compor o corpus deste estudo foi a Análise de Discurso, em especial, em Michel Foucault, Dominique Maingueneau, Michel Pêcheux e Eni Orlandi para esclarecer sobre o papel do sujeito, do cenário, da paratopia e outros conceitos pertinentes à AD. Buscou-se outros autores como Paul Ricoeur, Gadamer, Arendt, Seligmann-Silva e Agamben para contribuir com uma análise mais rica sobre os prisioneiros judeus que foram atingidos pela política antissemita nazista da “Solução Final” e como foram atingidos em suas vidas futuras. |