Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Kurtz, Adriana |
Orientador(a): |
Berger, Christa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/194109
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Resumo: |
A partir da “libertação” dos campos de extermínio nazista, o horror concentracionário seria tematizado pelo cinema mundial em documentários pedagógicos ideologicamente comprometidos com os interesses dos vitoriosos. A perseguição, confinamento, deportação e extermínio dos judeus europeus sob Hitler passaria a constituir matéria-prima para a indústria cultural, engendrando um novo gênero do cinema ao longo da segunda metade do século XX, além da chamada Literatura de Testemunho. O presente ensaio examina quatro marcos históricos da representação da memória das vítimas da Shoah na filmografia ocidental, à luz da Filosofia da Memória, de Theodor Wiesengrund Adorno. Os dilemas estéticos e éticos inerentes aos filmes sobre o Holocausto exigem, sob esta ótica, uma representação balizada moralmente, como forma de evitar uma última violência à memória das vítimas. |