O perfil do pedagogo em formação nos cursos de pedagogia em Goiânia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Reis, Reinildes Maria de Carvalho dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Católica de Goiás
BR
UCG
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Educação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/1166
Resumo: O objetivo deste trabalho é mostrar um estudo sobre o perfil do pedagogo em formação nos cursos de Pedagogia oferecidos nas instituições de Ensino Superior IES UCG, UFG, PADRÃO, ALFA e FARA em Goiânia. O estudo desenvolvido é uma abordagem crítica, orientada pela pesquisa qualitativa, subsidiada pelas pesquisas bibliográfica e documental. Os procedimentos de pesquisa adotados para o alcance dos objetivos propostos, elaborou-se um aporte teórico para referendar as discussões e análises que enfocaram o perfil do pedagogo em formação nas IES. A pesquisa documental consistiu dos estudos em projetos pedagógicos, matrizes curriculares, ementas de disciplinas e o histórico dos cursos de Pedagogia selecionados. Recorreu-se, ainda, a diversificados suportes legais, especialmente à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB n.º 9.394/96 (BRASIL, 1996); e as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura Resolução CNE/CP nº 1 (Brasil, 2006). A partir dos resultados obtidos na análise dos dados, afirma-se que os projetos pedagógicos das IES demonstram um perfil de pedagogo em formação, correlacionado aos princípios e idéias discutidos e adotados pelo coletivo da instituição. Assim, o perfil do pedagogo ganha um caráter diferenciado de uma instituição para a outra. Entretanto, observou-se que apesar da autonomia referendada nos documentos legais, ela parece, ainda não ser exercida por algumas das IES, que adotam em sua proposta curricular os mesmos interesses políticos neoliberais que foram prescritos, por exemplo, no Parecer CNE n° 9 de 8 de maio de 2001, por outro lado, tem-se aquelas que preferem exercer sua autonomia, e se compromete com o perfil de um pedagogo autônomo, crítico e criativo, no verdadeiro sentido dessas expressões.