INFÂNCIA: IDADE DA (DES) RAZÃO OU TEMPO DE EXPERIÊNCIA?
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/1078 |
Resumo: | Esta dissertação tem como objetivo refletir a infância a partir de um possível conceito de experiência em Jean-Jacques Rousseau no panorama de uma educação que favorece a construção de um homem mais autêntico e humanizado, aproximando-o do conceito de experiência em Walter Benjamin. Para isso, segue uma metodologia bibliográfica fazendo um diálogo com temas relacionados à infância, maternidade, experiência, Educação Infantil etc., referenciados em diversos autores. O primeiro capítulo destina-se a mostrar um pouco da história da infância, do brinquedo e das três principais correntes filosóficas que influenciaram a visão de criança e infância: platônica, agostiniana e cartesiana. O segundo capítulo apresenta os elementos fundamentais da educação negativa, formação humana e experiência rousseauniana nesta educação, a qual será a base para a formação da razão posteriormente, sobretudo nos três primeiros capítulos do livro Emílio ou Da Educação. O terceiro capítulo traz uma reflexão do conceito de experiência em Walter Benjamin para a construção de um homem que se posiciona frente os acontecimentos da vida sem banalizá-los, como o brinquedo pode servir de instrumento para a elaboração da experiência e construção da linguagem. Também é salientado em Giorgio Agamben a ideia da infância como o lugar primordial da experiência para a efetivação de um homem mais humanizado e que utiliza a linguagem para se constituir. |