O BRINQUEDO COMO EXPERIÊNCIA NA INFÂNCIA.
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/1143 |
Resumo: | O presente trabalho, inscrito na linha de pesquisa Cultura e Educação, tem como objeto de estudo o brinquedo como experiência na infância. É uma pesquisa de cunho bibliográfico e tem Walter Benjamin como sua principal referência. Procurouse articular as histórias da infância e do brinquedo, a partir, especialmente, das obras História social da criança e da família e História do brinquedo e dos jogos: brincar através dos tempos de Philipe Ariès e Michel Manson, respectivamente, e apreender como os conceitos de infância e brinquedo foram criados e modificados à medida que a criança adentrou no universo escolar. A escola, que se constituiu a partir de necessidades ligadas à criança escolar , merece destaque por se tratar de um local onde o brinquedo foi ressignificado a partir de uma perspectiva voltada ao ensino-aprendizagem. O conceito de experiência foi problematizado a partir das reflexões de Walter Benjamin e de John Dewey (2010). Objetivou-se, a partir destas, pensar o brinquedo como espaço de experiência, seja como ato de criação, seja como instrumento de aprendizagem. Ao final, pretende-se afirmar que o objeto brinquedo , companheiro da infância, é um elemento com muitas possibilidades, entre elas a de possibilitar experiência, isso quando a criança pode exercer com total liberdade e criatividade a atividade do brincar. |