Adensamento e verticalização em Goiânia nos planos diretores (1968-2007)
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Exatas e da Terra BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Desenvolvimento e Planejamento Territorial |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/2800 |
Resumo: | A presente pesquisa trata da evolução do processo de verticalização de Goiânia. Com base nos Planos Diretores do período de 1968 a 2007, investigou-se a relação do desenvolvimento e da dinâmica econômica com o processo de verticalização, mostrando claramente os agentes indutores. O estudo tem como objeto de estudo: os planos diretores elaborados no final da década de 1960 pelo arquiteto Jorge Wilheim, consorciado à empresa Serete; o Plano Diretor de 1992, elaborado pela empresa Engevix; o atual plano de 2007, elaborado pelos técnicos da Prefeitura de Goiânia, e outras legislações que versam sobre o uso e a ocupação do solo destinado à verticalização da cidade. Além do conteúdo de cada plano, esmiuçou-se o processo de trabalho desenvolvido, até a execução do anteprojeto de lei e sua aprovação. Para situar esses planos no contexto urbanístico local (Goiânia) e nacional, apresenta-se uma discussão sobre a situação local, para abertura de uma discussão sobre um novo plano. Para organizar este trabalho, optou-se por seguir marcos temporais quanto às fases da expansão urbana de Goiânia e por fim os dois Planos, grande parte deles executada. Serviram como fontes, além da bibliografia consultada, as legislações, fotos antigas da cidade e mapas de zoneamento com o auxílio do geoprocessamento. Com base nos dados obtidos, foi possível perceber que as áreas destinadas à verticalização foram quase sempre as mesmas, o que concorreu para uma espécie de um grande paliteiro em certos locais, por causa do zoneamento. Conclui-se que no atual Plano há o incentivo da verticalização nas áreas periféricas e lineares aos eixos de desenvolvimento. |