A OBRA DE ARTE EM “MORTE EM VENEZA”, DE THOMAS MANN: EMBRIAGUEZ, INFLUÊNCIA E INVERSÃO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Bottos Júnior, Norival
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Letras
Brasil
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3805
Resumo: Este trabalho tem como objetivo principal discutir a importância da reflexão intelectual de Thomas Mann sobre os conceitos de arte moderna e de como esse artista, como desviante da tradição cultural e social do ocidente busca se posicionar esteticamente dentro de um contexto de mundo que não lhe é inerente. Para tanto, estudaremos como Thomas Mann se apropria da filosofia de Nietzsche como modelo de desleitura da tradição, destacando-se os conceitos de “embriaguez”, “doença” e “vontade de potência”. Buscaremos evidenciar também como Thomas Mann promove sua desleitura da estética tradicional e se posiciona de modo original perante a tradição, promovendo uma reflexão existencial em torno dos problemas de criação e da angústia da influência literária.