O transporte de cargas no plano de mobilidade urbana de Goiânia: plano de mobilidade urbana de Goiânia

• Ano de defesa: 2024
• Autor(a) principal: Neves, Talita D' Almeida
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás; Escola de Direito, Negócios e Comunicação; Brasil; PUC Goiás; Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Desenvolvimento e Planejamento Territorial
• Palavras-chave em Português: Mobilidade urbana; Transporte de cargas; PlanMobGyn; Goiânia; Logística urbana; Urban mobility; Freight transportation; Urban logistics; Ciências Sociais Aplicadas
• Link de acesso: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/5149

O transporte de cargas é um componente essencial para o desenvolvimento econômico e social das cidades, especialmente no contexto da mobilidade urbana. Este estudo analisa o Plano de Mobilidade Urbana de Goiânia (PlanMobGyn), com foco nas estratégias voltadas para a regulamentação e organização do transporte de cargas. A pesquisa aborda os desafios enfrentados por Goiânia no que se refere à logística urbana, destacando a necessidade de medidas que mitiguem os impactos ambientais e os congestionamentos urbanos gerados pelas operações de carga e descarga. O objetivo central da dissertação é avaliar se as diretrizes estabelecidas pelo PlanMobGyn conseguem atender às demandas atuais e futuras da cidade em relação ao transporte de mercadorias. A metodologia adotada inclui uma análise descritiva e exploratória, com base em revisões de literatura e nos dados disponíveis no plano. Os resultados revelam que, embora o PlanMobGyn apresente propostas significativas para regulamentação e eficiência do transporte de cargas, ainda há lacunas nas metas e prazos estipulados. Conclui-se que é fundamental aprofundar a análise sobre a integração de novas tecnologias e soluções sustentáveis, como a micromobilidade e veículos elétricos, para garantir uma logística urbana mais eficiente e ambientalmente responsável. O estudo reforça a necessidade de acelerar a implementação de hubs logísticos e áreas de carga específicas, além de promover a coleta de dados mais precisa para embasar futuras decisões políticas