Psicólogos sociais em uma instituição pública de assistência social: analisando estratégias de enfrentamento

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Senra, Carmem Magda Ghetti
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: PUC-Campinas
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/15635
Resumo: Este estudo teve como objetivo estudar as estratégias de enfrentamento (individuais e/ou coletivas) que buscam minimizar e/ou superar os impactos prejudiciais ao desenvolvimento das ações dos psicólogos em uma instituição pública no campo da Assistência Social, na perspectiva da teoria da subjetividade de Gonzalez Rey e da Psicologia da Libertação de Martin-Baró. Utilizamos a Epistemologia Qualitativa proposta por Gonzalez Rey na análise de fontes documentais e de registros de diários de campo. A análise das informações indicou uma predominância em estratégias de enfrentamento individuais e uma potencialidade nas poucas estratégias coletivas existentes, indicando a capacidade de ruptura quando, na atuação dos profissionais, há articulação entre aspectos técnicos, coletivos e políticos. Apontaram ainda para a importância de processos de fortalecimento dos profissionais, enquanto sujeitos da prática profissional e de outros estudos que enfoquem a atuação do psicólogo no campo da Assistência Social, em uma perspectiva de transformação social.