Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Skowronek, Renato Gradia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/840
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Resumo: |
Ao final do ano de 2008, em plena crise financeira mundial, e com a alta expressiva da taxa de câmbio - que chegou a atingir 2.51 R$/USD - algumas empresas brasileiras divulgaram publicamente perdas relevantes com operações de derivativos. Tais perdas suscitaram a discussão acerca da Governança Corporativa e do uso de contratos derivativos de forma não condizente com o tamanho, as políticas e os objetivos principais previstos nos estatutos sociais das empresas. Resumindo, vieram à tona perguntas como: as empresas estão contratando derivativos para especular? Qual o impacto dessas operações no risco das empresas? Este trabalho não tem o objetivo de explicar o porquê e como as empresas realizaram tais operações, mas sim investigar qual o impacto dos derivativos no risco das empresas. A conclusão obtida foi que existe relação estatisticamente significativa entre o uso de derivativos e o perfil de risco das empresas, sendo que empresas usuárias de derivativos estão associadas com menores riscos, e empresas não usuárias estão associadas com maiores riscos. |