Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Santos, João Daniel Azevedo Dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2847
|
Resumo: |
Este estudo busca compreender o nível de gerenciamento das dívidas corporativas pelas empresas brasileiras de capital aberto entre 2010 a 2019, componente relevante para uma estrutura de capital ideal e como fonte de crescimento. Neste trabalho foi avaliado se as firmas realizam a gestão do seu perfil de endividamento, evitando a concentração de vencimentos em uma mesma faixa de tempo, onde os resultados encontrados sustentam que as empresas locais não demonstram estatisticamente preocupações nas concentrações de vencimentos no momento da contratação de novas dívidas. Adicionalmente, foi verificado se a existência de choques exógenos ao risco de rolagem das dívidas, como a perda do grau de investimento do Brasil em 2015, mudou o comportamento das firmas ao longo do tempo, alterando a dispersão das dívidas como um todo. Os resultados encontrados neste modelo sustentam que as companhias brasileiras possuem uma tendência de maior concentração da dívida no curto prazo, do que o contrário, independentemente da existência ou não de choques observados no período. |