A Estética do Frio: O terroir arquitetônico do pampa.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Steffens, Edgar
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Centro Universitário Ritter dos Reis e Universidade Presbiteriana Mackenzie
Centro Universitário Ritter dos Reis
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Brasil
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO - Mestrado Associado UniRitter/Mackenzie
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://deposita.ibict.br/handle/deposita/287
Resumo: Este trabalho tem como foco a produção de arquitetura compreendendo o espaço geográfico na tríade de países Brasil, Argentina e Uruguai. A pesquisa teve início a partir do manifesto A estética do Frio escrito pelo músico gaúcho Vitor Ramil, onde o autor discursa sobre a identidade cultural vivida no Brasil que não necessariamente segue a imagética transmitida mundialmente de um país tropical onde impera o samba e o carnaval. Em comum às ideias de Ramil, esta pesquisa traz à luz desta discussão as ideias dos irmãos Jorge e Daniel Drexler, uruguaios de Montevidéu, que definiram o termo Templadismo também falando das proximidades de identidades entre os três países. Partindo do conceito clássico de Terroir, estabelecido pela viticultura e enologia francesa, é investigada a hipótese de que a definição cultura, técnica e homem se estende a produção da arquitetura local que mistura paisagens, materiais, economia, história e sociedade. Como objetivo final, são investigado através de análises de estudos de caso elementos arquitetônicos que identifiquem características comuns que indiquem uma estética arquitetônica local, o Terroir arquitetônico do Pampa. Os elementos se mantêm presentes na arquitetura local atual e evoluem através do tempo como: lareiras, churrasqueiras, varandas, rochas e madeira caracterizando essa identidade arquitetônica.