Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Velho, João Paulo Laranjo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.furg.br/handle/1/10049
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Resumo: |
Nesta dissertação, buscou-se investigar como uma empresa do agronegócio se utiliza da Educação Ambiental para justificar suas ações de sustentabilidade pautada no método do desenvolvimento sustentável, na defesa da união impossível entre crescimento e a proteção ambiental existente nos discursos que maquiam impactos e conflitos ambientais. Para tanto, utilizou-se de uma revisão e consulta bibliográfica no período de junho de 2016 a junho de 2017 no site do PPGEA (Programa de Pós-graduação em Educação Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande), REMEA (Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental), Revista Ambiente e Educação, periódicos CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e pesquisa documental no site da empresa BUNGE, no site da fundação e nas cartilhas Pense Bem Meio Ambiente e Conscientização Ambiental da empresa. A partir da identificação do público atingido, devido a vulnerabilidade que está exposto pelos impactos negativos devido as suas condições econômicas e das fontes potencialmente poluidoras, na perspectiva do enfrentamento da injustiça ambiental, é que classificamos a Educação Ambiental da empresa como tendência (EA conservadora), a qual tende a manter o quadro de injustiça ambiental, uma vez que se baseia em uma visão mecanicista da ciência cartesiana, que simplifica e reduz os fenômenos complexos da realidade. Neste sentido, para superação de injustiça ambiental é que o autor entende que somente a (EA crítica) estimula o pensar autêntico e emancipado que não deixa confundir por visões fragmentadas da realidade, afim de que seja feito justiça ambiental. |